Só em um quarto,
Trancada,
À luz de velas!
O vento entra pela brecha da porta
E traz o calor das chamas até minha pele.
Sentada à uma mesa.
Diante meus olhos,
Um espelho
A refletir-me a face sombria.
Livros espalhados,
Um caderno e uma caneta na mão,
Textos e textos a serem escritos.
Lá fora é noite,
O som da chuva quebra o silêncio.
O vento soa forte nas folhagens das árvores.
Estou só...
sábado, 10 de julho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário